Confira três motivos pelos quais pode valer a pena adquirir um PlayStation Portal para usar com seu PS5 e três que podem fazer você desistir do acessório O PlayStation Portal é um novo "portátil" da fabricante Sony disponível por a partir de R$ 1.394,91 no mercado brasileiro. A proposta do produto é acessar os jogos do PlayStation 5 (PS5) de qualquer lugar, além de funcionar como uma tela extra em casa. Dessa forma, você pode curtir seus games sem precisar "ocupar" a TV de casa, por exemplo, mas sem deixar de usar um controle DualSense com suas funções hápticas e mais. Ainda assim, existem alguns pontos que podem desagradar. O PS Portal não funciona sem um PS5 em casa, por exemplo, assim como depende de uma ótima conexão à Internet para entregar uma boa experiência. Pensando nisso, o TechTudo reuniu três motivos para comprar e outros três para passar longe do PlayStation Portal. 🎮 15 jogos de PS4 com crossplay no PC ou Xbox para jogar com seus amigos ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews PlayStation Portal unboxing: veja os detalhes do 'console' 👉 Ainda vale a pena comprar o PS4? Dê sua opinião no Fórum do TechTudo Prós 1. Jogue de 'qualquer' lugar Ao conectar o PlayStation Portal ao seu PlayStation 5 (PS5) através de uma conexão Wi-Fi 5 GHz usuários poderão jogar o videogame da Sony em qualquer cômodo no conforto de seu lar e até mesmo fora de casa. O único requisito é que tenham uma conexão mínima de 5 Mb/s para a transmissão ser realizada e é recomendado ter 15 Mb/s para uma experiência otimizada. O PlayStation Portal resolve questões como querer levar um game como Stray para jogar na cama, continuar uma partida de EA Sports FC 24 quando precisa sair de casa ou ceder espaço na TV da sala para outros membros da família. O PlayStation Portal permite jogar seu PlayStation 5 de qualquer lugar, desde que haja uma boa conexão de internet Reprodução/PlayStation 2. Controles e sistema otimizados Jogadores podem pensar que já há outras opções para jogar o PlayStation 5 (PS5) à distância, como o aplicativo do Remote Play e joysticks como o Backbone One, que transforma seu telefone em um console portátil. O PlayStation Portal, no entanto, vai além ao trazer controles com as mesmas características do DualSense do PS5, incluindo a mesma ergonomia, funções hápticas e gatilhos adaptáveis do controle utilizados em games como Horizon: Forbidden West e Gran Turismo 7. Devido ao fato de o PS Portal ter um sistema projetado unicamente para espelhar o PS5 ele também não tem problemas de performance causados por processos em segundo plano como um smartphone pode ter. O PS Portal tem formato bem ergonômico com controles semelhantes aos do DualSense e com todas as funções do joystick do PS5 Divulgação/PlayStation 3. Mesmo save do PS5 Por apenas reproduzir os jogos de seu PlayStation 5 (PS5) uma vantagem que o PS Portal tem é que ele oferece os mesmos saves, os mesmos games instalados, sem precisar se preocupar com detalhes como sincronizar dados com a nuvem ou apagar games para liberar espaço. A qualquer momento o usuário pode pegar seu PlayStation Portal e continuar a jogar exatamente de onde parou no seu PlayStation 5 (PS5), seja um game leve como Minecraft ou um pesado Call of Duty: Warzone. Contras 1. Não é um console O maior defeito do PlayStation Portal é que ele não é um "portátil" de verdade, já que não roda jogos por conta própria e depende 100% do PlayStation 5 (PS5). Apesar de rodar sistema Android, o dispositivo não permite acessar games mobile e tampouco reproduzir vídeos via YouTube, por exemplo, tampouco conectar a serviços de jogos na nuvem. Vale lembrar que a própria PlayStation oferece um plano para games via streaming em alguns países, mas, mesmo nesse caso, não é possível acessá-los. O aparelho sequer roda jogos clássicos de PS1, PlayStation 2 (PS2) ou PSP que são oferecidos pela PS Plus (a não ser que esteja pareado ao PS5). O PlayStation Portal pode ser usado apenas em conjunto com o PlayStation 5 e nada mais Reprodução/PlayStation Na mesma faixa de preço do PS Portal há portáteis como o Nintendo Switch Lite (que não se conecta à TV) em torno de R$ 1.199 no e-commerce nacional e outros um pouco mais caros, como o Nintendo Switch padrão, que sai a cerca de R$ 2.199. A versão mais cara do console da Nintendo, o Nintendo Switch (OLED Model), não fica muito distante: aparece por R$ 2.699 nas lojas online. Por valores mais altos há também o Steam Deck da Valve por R$ 3.499 capaz de rodar vários jogos de PC oferecendo uma experiência portátil completa. 2. Pode atrapalhar seu progresso Para ter uma boa experiência com o PlayStation Portal o jogador precisa ter uma boa conexão com a Internet, o que nem sempre é algo fácil de se obter. Mesmo dentro de casa o aparelho apenas funciona por Wi-Fi, sem opção de conexão direta ao PS5. Se em algum momento a conexão falhar é possível ter lentidão nos controles ou perder o contato com o videogame e não ter como salvar seu progresso. Isso pode ser especialmente frurstante em títulos muito desafiadores como Elden Ring. Se em algum momento o PlayStation Portal perder a conexão com seu PlayStation 5 é possível perder seu progresso nos jogos Divulgação/Sony 3. ‘Luxo’ com preço alto Pelo preço médio de R$ 1.700, já que nem sempre aparece pelo valor mais baixo encontrado, o PlayStation Portal acaba sendo um acessório de luxo do PlayStation 5 (PS5). Para usuários que podem pagar este valor, além do preço do videogame a partir de R$ 3.799 em sua versão digital, o PS Portal pode oferecer alguma diversão, mas o valor poderia ser investido melhor em games do PS5, assinaturas da PS Plus, entre outras coisas que com certeza ofereceriam mais entretenimento ao jogador. Vale lembrar que é possível usar um smartphone para jogar o console em Remote Play como um quebra-galho, mesmo que não seja uma experiência tão boa quanto o PS Portal. Com informações de PlayStation, PlayStation Blog, Tom's Guide, TechSpot Saiba mais
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