6 mitos sobre robôs aspiradores que você ainda acredita — mas não deveria


Muitos consumidores acreditam que o equipamento precisa ser limpado manualmente a cada ciclo, quando, na verdade, já existem modelos com tecnologia autolimpante Os robôs aspiradores ganharam popularidade nos últimos anos, já que prometem conveniência e eficiência na limpeza doméstica. No entanto, ainda existem diversos mitos e equívocos a respeito desses dispositivos, algo que pode afastar alguns usuários. Por exemplo, muitos consumidores acreditam que o equipamento precisa ser limpado manualmente a cada ciclo, quando, na verdade, já existem modelos com tecnologia autolimpante. Muitos desses mitos têm origem nas lacunas de desempenho que existiam em modelos mais antigos. Contudo, com o decorrer dos anos, fabricantes de robôs aspiradores implementaram diversos recursos e funcionalidades para aumentar a performance de seus dispositivos. Confira, a seguir, uma lista com seis mitos sobre robôs aspiradores que você ainda acredita, mas não deveria. 🔎 Robô aspirador vale a pena? 3 motivos para comprar — e 3 para não comprar 🔔 Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Confira a seguir, uma lista com seis mitos sobre robôs aspiradores que você ainda acredita, mas não deveria Divulgação/Samsung 📝 Aspirador de pó robô limpa mesmo? Saiba no Fórum TechTudo Não limpam cantos e arestas Muitos acreditam que robôs aspiradores não conseguem limpar cantos e arestas de forma eficaz. De fato, modelos mais antigos não conseguiam acessar essas áreas devido ao seu formato e poucos recursos. No entanto, a evolução trouxe inovações que abordam essas limitações. Hoje, é bastante comum que robôs aspiradores estejam equipados com escovas laterais, projetadas especificamente para varrer sujeira e detritos das bordas para o caminho do aspirador. Além disso, os melhores modelos do mercado, como o Samsung Jet Bot AI+, utilizam sensores de ponta para produzir mapas em 3D da casa. Incorporado a rotina de limpeza do robô, o recurso torna mais precisa a área de cobertura, inclusive em cantos e arestas. A maioria dos modelos conta escovas nas laterais que alcançam cantos Divulgação/Ropo Não permitem customização Outro mito comum sobre robôs aspiradores é a ideia de que eles não permitem customização e, portanto, não podem ser ajustados para atender às necessidades específicas dos usuários. É verdade que modelos de entrada ou antigos apresentam um funcionamento simplificado com poucas opções para personalizá-lo. Muitas vezes, nesses dispositivos existe apenas um botão de liga e desliga. Contudo, modelos de qualidade contam com o mapeamento em 3D realizado via sensores e lasers modernos. Dessa forma, é possível definir horários de limpeza específicos para diferentes dias da semana, escolher modos de limpeza, e até mesmo criar barreiras virtuais para impedir que o robô entre em certas áreas. Melhor robô aspirador com mapeamento: veja 5 opções com a tecnologia Um bom exemplo de um robô aspirador altamente personalizável é o Roomba j7+. Com a tecnologia print Smart Mapping, o usuário pode definir em um mapa quais cômodos da casa devem ser limpos e quais não devem ser acessados pelo dispositivo. Tudo isso, de forma interativa por conta do aplicativo do robô. Roomba j7+ cria zonas que não precisam ser limpas Divulgação/iRobot São desastrados Os robôs aspiradores atuais vêm com uma série de sensores avançados que ajudam na navegação e na prevenção de colisões. Esses componentes podem ser em infravermelho, laser ou câmeras, que permitem ao dispositivo mapear e entender o layout de cada ambiente. Com essa tecnologia, é possível detectar obstáculos, identificar paredes e móveis, além de ajustar seu percurso de limpeza em tempo real para evitar colisões. Muitos modelos também têm sensores de queda que detectam escadas e bordas. A nova realidade contrasta com o funcionamento dos primeiros modelos lançados. Quando a tecnologia ainda não era tão avançada, os aparelhos alternavam entre movimentos pré-programados de forma mais aleatória, o que gerava pequenos acidentes e danos ao equipamento com uma frequência maior. Essa característica ultrapassada acabou dando a fama de que robôs são desastrados até hoje. Robô aspirador modernos contam com sensor antiqueda e podem mapear o ambiente Divulgação/Samsung Precisam ser carregados e limpados manualmente A eficiência e conveniência de robôs aspiradores ainda é colocada em cheque pelo mito de que eles precisam ser carregados e limpos manualmente com frequência. Ainda que isso seja uma realidade em modelos mais simples, opções mais modernas contam com tecnologias que têm o objetivo de diminuir ainda mais a interferência humana no funcionamento do dispositivo. Cada vez mais robôs aspiradores contam com uma base de carregamento para retornar automaticamente quando a bateria está baixa. Essa funcionalidade permite que o dispositivo carregue sozinho sem intervenção humana. Além disso, muitas vezes essas bases contam com uma estação de limpeza para esvaziar automaticamente o reservatório de poeira dos aparelhos. Melhor robô aspirador autolimpante: 5 modelos com base de carregamento Um bom exemplo de um robô aspirador equipado com uma base de carregamento autolimpante é o Liectroux G7. Além de um recipiente interno de 300 ml, o dispositivo possui uma base com 3 litros de capacidade de armazenamento, que só precisa ser trocado após até 60 dias de limpeza. O Robô Aspirador Liectroux G7, aspira, e passa pano, ainda é autolimpante Reprodução/Liectroux Só limpam pisos lisos Um dos maiores mitos a respeito de robôs aspiradores é que eles só limpam pisos lisos. Atualmente, até mesmo os modelos de entrada operam em diferentes tipos de superfícies. A grande maioria dos produtos disponíveis no mercado estão equipados com componentes que permitem a movimentação e limpeza em carpetes e tapetes, por exemplo. Com o tempo, robôs aspiradores passaram a contar com rodas desenvolvidas para suportar a mudança brusca de superfícies. Elas podem se ajustar a diferentes alturas de piso, com a promessa de proporcionar uma transição suave entre pisos. Além disso, a potência de sucção e o tamanho do reservatório é otimizado a cada geração do aparelho, algo que tende a criar uma limpeza mais eficiente mesmo em carpetes e tapetes. robo aspirador com mop Divulgação/Xiaomi São muito caros Os primeiros robôs aspiradores, de fato, tinham um valor proporcionalmente mais elevado. Porém, com o passar do tempo, o segmento passou a contar com modelos que atendem às mais diferentes necessidades e orçamentos. Um bom exemplo de robô aspirador custo-benefício é o Elgin Evo Robot. O dispositivo conta com um design otimizado para acessar facilmente embaixo de móveis além de uma bateria que garante o funcionamento por até 2 horas sem precisar carregar. Na Amazon, o Elgin Evo Robot pode ser encontrado por R$ 308. Já no Mercado Livre, o produto está saindo por R$ 378. O Elgin Evo Robot é mais uma boa opção para quem quer um robô completo e de excelente custo benefício Reprodução/Amazon Com informações de Eureka Forbes e Pocket-lint 🎥 'Robô cirurgião' opera cérebro de criança em procedimento inédito; entenda #viral 'Robô cirurgião' opera cérebro de criança em procedimento inédito; entenda #viral Mais do TechTudo Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes ao mês de junho de 2024.

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